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Noticias Curiosas
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Fim do mundo em 2012: uma brincadeira que foi longe demais?

 

 

Existem várias teorias e profecias sobre o fim do mundo, mas a mais recente tem um detalhe que faz com que uma grande empresa de mídia tente ganhar dinheiro em cima disso. Aliás, só escrever sobre isso aqui e colocar o link já faz com que eles fiquem mais famosos e ricos, mas vamos aos fatos. A história começa com Mike Brown, astrônomo da empresa Caltech, que encontrou mais planetas fora do nosso sistema solar que qualquer outra pessoa. Ele recebe vários e-mails de pessoas preocupadas, perguntando se o mundo vai acabar em 2012. As preocupações das pessoas começam com informações falsas que afirmam que um planeta (que não existe, de acordo com Brown) chamado Nibiru, ou planeta X, entrará no sistema solar, atingirá e destruirá a Terra. Há muito tempo, Brown achava que essas pessoas são apenas ignorantes ingênuos. O mundo acaba em 2012? Bem, seu ponto de vista mudou um pouco. Um pai, preocupado com a segurança de sua família, mandou uma mensagem de voz para o astrônomo. “Este homem era cético quanto às afirmações sobre 2012, (…) mas alguma coisa fez com que ele ficasse preocupado o bastante para procurar um astrônomo que ele não conhecia para saber se tudo ficaria bem”, disse Brown em seu blog. Depois disso, Brown encontrou um e-mail na sua caixa de spam, que afirmava ter sido enviada pelo diretor do Instituto de Continuidade Humana (ICH). O e-mail afirma que o Instituto confirmou evidências que indicam que o “desastre de 2012 é real e inevitável”, diz. “Acreditamos com 94% de certeza que eventos cataclísmicos irão devastar nosso planeta e muitos dos que o habitam. O dia 21 de dezembro de 2012 não pode ser ignorado”, continua o e-mail. O link para o site do ICH realmente leva a um site bem formulado, e quem não reconhece os atores na página acredita que o ICH é real. A verdade sobre o site A verdade é que o site (este aqui, e é falso, você foi avisado) foi criado pela Sony Pictures. Brown afirma que, ao contrário de muitos sites mal feitos que existem pela web, este realmente parece ser verdadeiro. “É profissional. Não tem sinais óbvios de que foi uma criação de brincadeira”. E brincadeiras às vezes vão longe demais. Em janeiro, algumas pessoas soltaram balões de ar no céu de New Jersey, nos Estados Unidos. Um juiz considerou-os culpados de potencial risco de incêndio e de risco ao tráfego aéreo e multou as pessoas em 250 dólares. Nenhum dos riscos chegou a acontecer, mas o mal que isso poderia ter causado foi suficiente para o juiz. Brown afirma que, isso pode ser ir longe demais: assustar as pessoas que podem nunca ficar sabendo da verdade, que poderia tranquilizá-las. “Como podemos chamar um e-mail que me assusta e me convence a entrar em um site que então tenta me assustar mais ainda e não admite ser uma simples propaganda de um filme?”, afirma Brown, que diz que o e-mail é simplesmente de mau gosto. Uma empresa do tamanho da Sony (lembre-se, recorrendo a spam) poderia simplesmente colocar um link para um trailer do filme, ao invés de mostrar um site falso. Eu irei fazer a minha parte para não estimular que nenhum produtor de filmes faça algo assim novamente e não assistirei o filme. [Live Science]

 

Após 20 anos , irmãs descobrem que visitavam túmulo errado

 

 

Nos últimos 20 anos, Evelyn (foto) e Hortense Edwards visitaram o túmulo da mãe no cemitério de Rosehill, em Nova

Jersey (EUA). Foram mais de cem visitas. Só que a mãe delas não estava enterrada naquele local! Sim, era o túmulo

errado. Agora, as irmãs decidiram processar o cemitério pelo erro. De acordo com a administração do cemitério, quem

ocupa o túmulo número 103 é o corpo de um homem. Beatrice Williams está um pouco mais à frente, no número 132.

O advogado das Edwards pediu 25 milhões de dólares de indenização (OMG ), informou o "NY Daily". E as irmãs ainda

pretendiam ser enterradas com a "mãe", no 103.

 

Chinês bebe gasolina há 42 anos como remédio para tosse , diz jornal

 

 

Um chinês de 71 anos, morador da cidade de Chongqing, bebe gasolina e querosene há 42 anos, já que segundo ele

são bons para curar tosse e dores de garganta, informou nesta quarta-feira (13) o diário "Global Times". Chen De, que

tem apenas 1,50 metro de estatura e é muito magro, disse que bebe entre três e quatro litros de gasolina por mês. O

idoso lembra que começou a consumir querosene em 1969, quando uma pessoa recomendou o combustível como

remédio para tratar uma tosse muito forte que o afligia. A gasolina chegou depois, quando a venda de querosene

sofreu restrições no país asiático. Chen, que calcula ter consumido neste tempo uma tonelada e meia destes

combustíveis, defende que as "bebidas" foram muito benéficas para sua saúde. Os filhos de Chen tentaram convencê-

lo a deixar de beber os combustíveis, mas ele sempre se negou e, cansado desta insistência, há oito anos vive

sozinho. Inteirados do caso de Chen, médicos do hospital Honglou, em Chongqing, o visitaram e ofereceram a ele um

tratamento gratuito para controlar sua doença, mas o idoso recusou a oferta, dizendo que sua saúde esteve muito

bem nos últimos anos. Os médicos confirmaram que a saúde de Chen é normal, embora tenha os pulmões um pouco

inflamados, e disseram que seu corpo já deve ter se acostumado ao consumo de combustível como uma dependência.

Segundo calcula o "Global Times", a quantidade de combustível que Chen consumiu nos últimos 42 anos seria

suficiente para percorrer 21.600 km de carro.

 

Nasa Não Vai Anunciar Descoberta De Vida Fora Da Terra

 

 

Associação que publica a Science diz que especulações não têm relação com dados que serão divulgados 01 de dezembro de 2010 | 17h 24 Leia a notícia Comentários 114Email ImprimirA+ A- Compartilhar Associated Press - AP Especulações de que vida teria sido descoberta fora da Terra explodiram na internet depois que a Nasa anunciou a realização de uma entrevista coletiva nesta quinta-feira, 2, envolvendo astrobiólogos - cientistas que pesquisam formas de vida incomuns e a possibilidade de vida em outras partes do Universo. O foco da coletiva será um artigo com publicação prevista para a revista Science, e que ainda não foi aberto ao público. Mas, quando finalmente for liberado, as pessoas que estão esperando revelações bombásticas sobre vida extraterrestre ficarão desapontadas, de acordo com jornalistas que tiveram acesso prévio ao material. A Associação Americana para o Progresso da Ciência (AAAS) - que publica a Science - emitiu nota nesta quarta-feira afirmando ter recebido diversas consultas a respeito das "especulações, em sua maior parte errôneas, feitas online ou em tabloides sobre a pesquisa". A AAAS acrescenta que "esses informes claramente não estão baseados na pesquisa revisada pelos pares que será publicada". A onda de especulações começou quando o blogueiro Jason Kottke especulou, com base nas especializações dos pesquisadores convocados para a coletiva, que a Nasa anunciaria a descoberta de vida em Titã, uma das luas de Saturno. A sugestão foi repetida e amplificada por outros websites. Alguns jornalistas têm acesso prévio ao material publicado nas principais revistas científicas, como Science e Nature, para que tenham tempo de preparar suas reportagens com cuidado. Em contrapartida, são obrigados a prometer que não divulgação nada sobre o assunto para o público antes da hora acertada. Kottke, diz a AAAS, não é um dos jornalistas credenciados para ter acesso prévio.                            

 

Tópicos: Vida extraterrestre, Astrobiologia, Aaas, Science, Vida, Ciência

 

Cientistas Contestam Descoberta de Bactérias Extraterrestres em Meteoritos

 

O trabalho, feito por um astrobiólogo da Nasa, será revisado pela comunidade científica. 07 de março de 2011 | 16h 42 Leia a notícia Email ImprimirA+ A- Compartilhar5 Cientista diz que meteorito contém fósseis de bactérias Um artigo controverso assinado pelo astrobiólogo da Nasa Richard Hoover, que diz ter descoberto evidências de bactérias extraterrestres fossilizadas em três meteoritos que atingiram a terra, está sendo contestado por especialistas da comunidade científica. Divulgado na última sexta-feira na publicação científica americana Journal of Cosmology, o estudo afirma que, durante uma análise da estrutura dos meteoritos, foram encontradas evidências de organismos similares às cianobactérias. No entanto, a composição destes organismos seria diferente das bactérias terrestres. Segundo Hover, isto seria uma das provas de que eles não se infiltraram no meteorito na Terra, mas vieram do espaço. O Journal of Cosmology recebeu duras críticas da comunidade científica, que alegam que a publicação não tem credibilidade - ela é independente e dá livre acesso aos artigos na internet - e que a pesquisa de Hoover não reuniu as evidências necessárias para comprovar suas afirmações. Convite a cientistas As alegações do cientista são baseadas na investigação microscópica da estrutura interna do grupo de meteoritos do tipo Condritos Carbonáceos C1, que continha materiais supostamente originários do início do nosso sistema solar. Dentro dos meteoritos, ele teria encontrado fibras que diz terem semelhanças com cianobactérias terrestres. Mas, segundo o cientista, o tamanho, a estrutura e a composição química dos filamentos encontrados no meteoro não são consistentes com o que existe na Terra. Ele também descartou a possibilidade de que as estruturas sejam resultado da contaminação local depois que os meteoritos caíram no planeta, dizendo que a quantidade mínima de nitrogênio encontrada neles mostra que são fósseis realmente antigos. Em um comunicado, o astrofísico da Universidade de Harvard Rudolph Schild, editor do Journal of Cosmology, disse ter convidado cem especialistas para comentar o estudo polêmico. "Por causa da natureza controversa de sua descoberta (de Richard Hoover), convidamos cem especialistas que enviaram um convite geral a mais de 5 mil cientistas para revisarem o estudo e apresentarem suas análises críticas." Segundo Schild, os comentários devem ser enviados até esta segunda-feira e serão publicados até o dia 10 de março. O astrofísico disse ainda que o estudo é "profundamente importante" e que nenhum outro trabalho na história da ciência terá sido submetido a uma análise tão completa. Panspermia Se as conclusões do trabalho de Hoover forem consideradas corretas, elas seriam uma forte sugestão de que a vida não é exclusividade da Terra e pode ter tido origem em outros lugares do universo. Há décadas o conceito de panspermia - de que a vida não é exclusividade da Terra e teria chegado ao planeta por meio de, por exemplo, um meteorito - é defendido por alguns dos cientistas ligados ao Journal of Cosmology. O repórter de ciência da BBC Neil Bowdler diz que as afirmações de Hoover ainda devem ser bastante discutidas. "Se Hoover estiver certo, ele terá provado que a vida não é exclusividade da Terra. Mas isso é uma grande incerteza. É a primeira vez que tais afirmações foram feitas." "Os cientistas ainda debatem as sugestões feitas por uma pesquisa em 1996, de que um meteorito continha evidências de bactérias fossilizadas de Marte", diz Bowdler. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

 

Tópicos: Pesquisa, Estudo, Bacteria, Meteorito, Extraterrestre, Vida, Evidencia, Publicacao, Controversia, Geral, Geral

 

A Vida Extraterrestre Vai se Tornando Lentamente Vísível

 

Chegue como chegar, a primeira evidência definitiva de vida extraterrestre marcará um ponto de virada em nossa história intelectual 03 de abril de 2011 | 0h 00 Leia a notícia Email ImprimirA+ A- Compartilhar48 Ray Jayardhana, do The New York Times - O Estado de S.Paulo Lembro da primeira vez em que o conceito de outro mundo entrou na minha mente. Foi durante uma caminhada com meu pai por nosso jardim em Sri Lanka. Ele apontou para a Lua e me disse que pessoas haviam caminhado nela. Fiquei atônito: de repente, aquela luz brilhante virava um lugar que se podia visitar. Crianças em idade escolar podem ter uma sensação parecida quando veem fotos de uma paisagem marciana ou dos anéis de Saturno. Em breve, suas visões de mundos alienígenas poderão não se confinar ao nosso sistema solar. Após um século de tentativas, os astrônomos detectaram um exoplaneta, um planeta orbitando uma estrela normal que não o Sol, em 1995. Agora, estão encontrando centenas desses mundos. No mês passado, a Nasa anunciou que 1.235 novos possíveis planetas foram observados pelo telescópio espacial Kepler. Seis deles circulam uma estrela, e as órbitas de cinco caberiam na de Mercúrio. Das medições de suas massas e tamanhos, podemos inferir do que são feitos: gases, gelo ou rochas. Os astrônomos têm conseguido medir a temperatura desses planetas, com telescópios no espaço e, recentemente, com instrumentos em terra, como meus colegas e eu fizemos. Há dois anos e meio, captamos as primeiras imagens diretas desses mundos. Como essas estrelas brilham perto das cinzas planetárias que se aglomeram ao redor, o sucesso exigiu inovações. Uma ferramenta fundamental é a tecnologia óptica adaptativa que tira a cintilação das estrelas, proporcionando imagens mais nítidas. O ponto crucial dessa busca é: nosso mundo será exceção ou norma? Parece absurdo, se não arrogante, pensar que o nosso é o único mundo a abrigar vida na galáxia. É possível que a vida seja comum, mas que a vida "inteligente" seja rara. Evidentemente, a vasta maioria dos mundos extrassolares descobertos até agora é muito diferente do nosso. Muitos são gigantes gasosos, alguns têm um calor fervente, outros são perpetuamente gelados. Apenas um punhado tem um tamanho próximo da Terra e só alguns desses podem ser rochosos. Os astrônomos esperam encontrar dezenas de planetas que sejam do tamanho aproximado da Terra. Alguns provavelmente estarão na chama zona habitável, onde as temperaturas sejam compatíveis com a água em estado líquido. A descoberta de "gêmeas da Terra" inevitavelmente trará perguntas sobre a existência de vida alienígena. Detectar sinais de vida extraterrestre não será fácil, mas pode ocorrer durante meu tempo de vida, se não na próxima década. As evidências podem ser circunstanciais no início e gerar interpretações alternativas. Podem ser precisos anos de coleta de dados e a construção de novos telescópios. A maioria das pessoas terá outras preocupações, enquanto cientistas trabalham. Mas se um sinal de rádio extraterrestre for detectado, seria um momento impactante. Mesmo que os conteúdos da mensagem permaneçam elusivos por décadas, saberíamos que há alguém "inteligente" na outra ponta. Chegue como chegar, a primeira evidência definitiva de vida extraterrestre marcará um ponto de virada em nossa história intelectual, rivalizada apenas, talvez, pela teoria heliocêntrica de Copérnico ou a teoria da evolução de Darwin. Se a vida pode brotar em dois planetas de maneira independente, por que não em mil ou mesmo 1 bilhão de outros? As ramificações de descobrir que o nosso não é o único mundo habitado provavelmente serão sentidas em muitas áreas do pensamento e do esforço humano - de biologia e filosofia a religião e arte. Alguns temem que descobrir vida extraterrestre, especialmente se esta se revelar possuidora de tecnologia incrível, fará nos sentirmos pequenos e insignificantes. Parecem temer que isso constituía um golpe em nosso ego coletivo. Eu sou otimista. Pode levar décadas após os indícios iniciais de vida extraterrestre para os cientistas juntarem evidências suficientes para ter certeza ou para decifrar um sinal de origem artificial. As ramificações plenas da descoberta poderão não ser sentidas por gerações, o que nos dará tempo para nos acostumar com a presença de vizinhos galácticos. E saber que não estamos sós talvez nos dê o empurrão de que precisamos para amadurecer como espécie. / TRADUÇÃO DE CELSO M. PACIORNIK PROFESSOR DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA DA UNIVERSIDADE DE TORONTO.

 

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